As consequências do sedentarismo vão muito além da estética corporal. Há impactos negativos nas chamadas doenças não transmissíveis. Veja quais são.
A obesidade é o acumulo de gordura no corpo. O sedentarismo não estimula o corpo a gastar essas gorduras em forma de calorias, e há aumento de peso.
O estilo de vida sedentário acarreta na perda da força muscular. Se o musculo não é estimulado ele não se recupera de lesões e não cresce. Uma musculatura fraca causa desgaste no joelho e coluna.
O sedentarismo pode comprometer o sistema respiratório, inflamando e enfraquecendo a pulmão, diminuindo a função pulmonar. E em pessoas que já apresentam um quadro de asma, rinite, alergia e doença obstrutiva pulmonar crônica a falta de atividade física piora esses quadros.
O coração é um músculo que também precisa ser estimulado para se fortalecer. A prática de atividades denominadas aeróbicas como a caminhada, corrida e natação potencializam a sua força.
O sedentarismo enfraquece os músculos, deixando de usar glicose para se regenerar e crescer, e dessa forma a insulina não consegue levar a glicose para dentro das células para ser convertida em energia ou armazenada como glicogênio (reserva de energia) aumentado chances de desenvolver diabetes tipo 2.
Os ossos também precisam ser estimulados para se manterem saudáveis. Por outro lado, a falta de exercícios físicos leva a uma perda progressiva de sua massa, tornando-os fracos e propensos a sofrerem fraturas.
A prática de atividades físicas faz o corpo liberar substâncias como a serotonina, dopamina e endorfina que têm efeito positivo sobre o humor, bem estar, satisfação, felicidade e motivação. O sedentarismo pode deixar a pessoa triste e desmotivada.